sexta-feira, 20 de abril de 2007

Classificação morfológica das articulações sinoviais

  • Plana: As superfícies articulares são planas ou ligeiramente curvas, permitindo um suave deslizamento entre elas. São exemplos as articulações dos ossos do carpo e entre as vértebras.








Carpo




















Intervertebral











  • Gínglimo (dobradiça): Movimentos de flexão e extensão. A articulação femuro-tibio-patelar e a escápulo-umeral são exemplos.









Articulação

escápulo-

umeral










Articulação

femuro-

tibio-

patelar







  • Cilindróide ou trocóide: Neste tipo, uma das superfícies articulares é cilíndrica, permitindo a rotação em um eixo único de movimento longitudinal ou vertical. Um exemplo é a articulação atlanto-axial.









Articulação

atlânto-

axial










  • Condilar: Uma das superfícies articulares é elíptica. Estas estruturas permitem flexão, extensão, adução, abdução, mas não a rotação. São biaxiais (permitem dois graus de movimento), como por exemplo a articulação temporo-mandibular e a femuro-tíbio-patelar.








Articulação

temporo-

mandibular















Articulação

femuro-

tibio-

patelar











  • Esferóide: Apresentam segmentos esferóides que se encaixam em receptáculos ocos. Este tipo de articulação érmite os movimentos triaxiais (três graus de movimento) e, portanto, os de maior variação. São exemplos a articulação escápulo-umeral e a coxo-femoral.











Articulação
escapulo-
umeral











  • Selar: A estrutura da superfície articular apresenta uma concavidade num sentido e convexidade em outro. A articulação entre a falange média e a distal do cão é um exemplo.




Articulação

interfalângia

(média e distal)

do cão










  • Elipsóide: Apresenta um segmento de elipse em uma cavidade, como por exemplo a articulação radiocárpica do cão.









Articulação

radio-

cárpica

do cão





Um comentário:

Polivalente disse...
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